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Rodoviários da Alternativa fazem protesto por pagamentos atrasados
Um grupo de rodoviários da cooperativa Alternativa fez uma manifestação, na manhã desta quinta-feira (11/12), em frente à garagem da empresa MCS. Parados há 12 dias, os trabalhadores das linhas circulares de Brazlândia pedem o pagamento dos salários de novembro, do tíquete-alimentação, da cesta básica e do 13°. A empresa tem cerca de 70 funcionários e 20 ônibus.
Segundo o Sindicato dos Rodoviários, além da Alternativa, a Coopertran e a Cootarde também estão paralisadas, pelo mesmo problema. Como os rodoviários fecharam a entrada da garagem da MCS, os trabalhadores dessa empresa, que atua no Recanto das Emas, também não conseguiram trabalhar.
O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) afirma que, ao todo, o governo repassou R$ 281 mil para a Riacho Grande, responsável pela operação das duas empresas. Desse total, R$ 189 mil foram para a MCS e R$ 92 mil para a Alternativa. Apenas a MCS recebeu os salários.
Desde a semana passada, os brasilienses têm sofrido com a falta de transporte público. As empresas Urbi, Marechal, Pioneira, além das cooperativas MCS e Alternativa, cruzaram os braços por falta de pagamento. No dia 8, após receber o repasse do governo, a Urbi e a Pioneira pagaram os rodoviários. No dia seguinte, foi a vez da Marechal e da MCS.
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