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Saúde investiga suspeita de morte por gripe H1N1 no DF

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Caso confirmado, esse será o primeiro registro de óbito pela doença no DF em 2019. Paciente estava internado no Hospital Home.

Vacina contra a gripe H1N1 — Foto: Reprodução/TV TEM

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou nesta terça-feira (7) que investiga um possível caso de morte pelo vírus da gripe H1N1. Caso seja confirmado, será o primeiro registro de óbito pela doença no DF neste ano.

O paciente estava internado no Hospital Home, na Asa Sul, que confirmou ter notificado a Secretaria de Saúde. Detalhes sobre o caso não foram informados.

Nos primeiros meses deste ano, seis casos da gripe H1N1 foram registrados na capital federal. Em todo o ano passado foram 68 ocorrências, com seis mortes.

O H1N1 é um subtipo da influenza, agente causador da gripe. O vírus é dividido em tipos e subtipos. As letras (A e B, por exemplo) referem-se ao tipo, já as formas (H3N2, H1N1) são subtipos. Segundo o Ministério da Saúde, todos são igualmente preocupantes, sem uma maior letalidade em nenhum deles.

O vírus H1N1 — Foto: Reprodução

O vírus H1N1 — Foto: Reprodução

Vacinação

Com o objetivo de inibir novos casos da doença, a SES realiza desde o dia 10 de abril uma campanha de vacinação contra a gripe no DF. A ação se estende até o dia 31 de maio.

Os grupos prioritários de vacinação são crianças de 6 meses a 6 anos incompletos, mulheres grávidas e idosos. No entanto, o medicamento já está disponível para o restante do público-alvo, composto por:

  • Pessoas com 60 anos ou mais
  • Mulheres com até 45 dias do parto
  • Trabalhadores da área da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Povos indígenas
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade em medida socioeducativa
  • População privada de liberdade
  • Servidores do sistema prisional

A vacina pode ser encontrada em postos de vacinação em todo o DF (confira lista). Segundo a Secretaria de Saúde, a meta é imunizar até 90% do público-alvo. Ou seja, 778,6 mil pessoas.

Pessoas doentes e que estejam acamadas ou internadas em hospitais podem agendar o recebimento da vacina pelo telefone 160.

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