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Segurança reforçada e celular proibido no quarto de Bolsonaro no hospital

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Internado no hospital DF Star, em Brasília, o ex-presidente Jair Bolsonaro está com a segurança ampliada na porta do quarto onde está sendo monitorado. De acordo com fontes próximas à operação, a guarda que protege o ex-presidente, composta por policiais, estabelece um perímetro para impedir a entrada de pessoas não autorizadas.

Profissionais de enfermagem e auxiliares não têm permissão para entrar no quarto com celulares. Esta regra é uma determinação do hospital. Os dispositivos eletrônicos devem ser deixados em um compartimento antes de acessar o leito.

Na frente do hospital, há um carro da polícia penal com agentes posicionados ao lado do prédio, além de várias viaturas da Polícia Militar.

Bolsonaro passa a noite na companhia da ex-primeira-dama, Michele Bolsonaro, que foi acomodada em um quarto preparado próximo ao leito VIP do ex-presidente.

Os médicos responsáveis pelo atendimento do ex-presidente, o cirurgião Cláudio Birolini e o cardiologista Leandro Echenique, chegaram na noite de terça-feira de São Paulo para examinar Bolsonaro.

Até o momento, não há previsão para a divulgação de boletim médico nem para a alta hospitalar, que dependem dos resultados de novos exames.

Bolsonaro foi levado ao hospital sob escolta após sentir mal-estar na tarde de terça-feira, apresentando pressão baixa, dificuldade para respirar, soluços e vômitos.

Segundo o senador Flávio Bolsonaro, ele também apresentava quadro de pressão arterial baixa no momento em que a família decidiu levá-lo à unidade de saúde.

De acordo com o principal médico da equipe que acompanha Bolsonaro, a internação tinha como objetivo realizar avaliações clínicas, tratamentos e exames complementares.

Em comunicado à imprensa, Cláudio Birolini afirmou: “O ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou hoje sintomas de mal-estar, queda da pressão arterial e vômitos. Solicitei encaminhamento ao Hospital DF Star para avaliações clínicas, procedimentos terapêuticos e exames complementares. Atualizaremos as informações assim que tivermos um diagnóstico mais claro.”

No domingo anterior, Bolsonaro esteve no hospital, três dias após ter sido condenado a 27 anos de prisão por tentativa de golpe e outros quatro crimes. Na ocasião, ele deixou a prisão domiciliar para realizar exames e procedimentos médicos. O relatório divulgado após a alta indicou anemia e tomografia mostrou sinais residuais de uma pneumonia recente.

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