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Semáforo fica 15 dias quebrado e funcionário da CET culpa terceirizada

Um funcionário da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo disse ao Bom Dia São Paulo que a demora no conserto de semáforos na cidade deve-se também ao mau serviço prestado pelas terceirizadas contratadas para fazer os reparos.
A reportagem encontrou um semáforo quebrado na Avenida Vereador José Diniz, via movimentada na Zona Sul, que ficou duas semanas sem funcionar. Na ausência de agentes para organizar o trânsito, os pedestres tinham dificuldades para atravessar. “O maior absurdo. Toda a área interditada, temos que deixar o carro do outro lado e viemos a pé com quatro crianças numa situação dessa, quase sendo atropelada”, afirmou.
O agente de trânsito, que pediu para não ser identificado, contou que os semáforos deveriam ficar no máximo duas horas sem funcionar. “Eles deveriam, principalmente os revitalizados, em até 2 horas, o problema ser solucionado, mas nós temos casos de semáforos há uma semana, até 10 dias sem manutenção”, afirmou.
Quem trabalha na companhia de trânsito coloca a culpa nas empresas terceirizadas buy viagra online // buy cialis online // canadian pharmacy para instalar e consertar os semáforos. “Elas chegam no local, não resolvem o problema, informam para a nossa central que o problema foi solucionado. Posteriormente, um motorista ou pedestre passa no local, se depara com um problema no semáforo e volta a entrar em contato novamente com a CET”, disse o funcionário.
A situação dos imóveis da CET também é precária: janelas quebradas e o lixo espalhado no pátio em Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo. Na unidade que fica no Jardim São Luiz, na Zona Sul, as construções de madeira estão em péssimo estado e os armários estão enferrujados. No pátio da CET na Barra Funda, na Zona Oeste, carros antigos viraram sucata e os mais novos lotam a oficina.
Outro agente de trânsito, que também pediu para não ser identificado, diz que faltam funcionários e veículos.
“Acontece de não ter veículo para ir para rua, devido à falta desses equipamentos. Há casos de agentes de trânsito, de operadores, os famosos os marronzinhos, ficarem uma hora e meia no pátio, aguardando carros disponíveis para poder ir pra rua”, declarou.
Fonte: G1
