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Economia

Tarifas afetam, mas soberania do Brasil é prioridade, diz Fiesp

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A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) afirmou em comunicado que a soberania do Brasil não pode ser negociada, mesmo diante do impacto negativo da tarifa de 50% anunciada recentemente pelo governo dos Estados Unidos sobre as exportações brasileiras.

“Embora a elevação unilateral das tarifas pelos EUA prejudique a indústria brasileira, destacamos que a soberania nacional é um princípio fundamental e inegociável”, declarou a entidade, em nota assinada pelo seu presidente, Josué Gomes da Silva.

De acordo com a Fiesp, é importante reafirmar o caráter soberano do Brasil diante do uso de justificativas não econômicas para quebrar regras comerciais e o direito internacional. A entidade ressalta que os Estados Unidos possuem um superávit significativo com o Brasil, não apenas na balança comercial, mas também na balança de serviços, onde o saldo favorável aos americanos é ainda maior.

Ao concluir o comunicado, a Fiesp expressa a esperança de que a diplomacia e negociações equilibradas prevaleçam, e que o diálogo racional retome o curso normal entre os EUA e o Brasil, independente de ideologias ou opiniões pessoais.

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