Economia
Tesouro direto: limite mínimo é derrubado e teto de aportes será de R$ 2 milhões
Outra mudança é adoção de gift-card digital que dá créditos em títulos públicos federais de presente
A B3 e o Tesouro Nacional anunciaram mudanças para as operações que envolvem o Tesouro Direto. A partir de 18 de novembro, o limite mínimo de R$ 30 passa a não vigorar para as operações que envolvem a compra de títulos públicos. Com a mudança, o valor mínimo para aquisição de títulos será flexibilizado para 1% do valor do papel.
Já o valor máximo também vai sofrer mudanças. A partir de novembro, será possível realizar aportes mensais no Tesouro de até R$ 2 milhões. O teto atual é de R$ 1 milhão por CPF.
Sobre o recebimentos de juros dos títulos já adquiridos anteriormente à mudança das normas, o teto das carteiras poderá ser expandido para valores além de R$ 2 milhões nos meses de vencimento e repasse de vencimentos.
Gift cards
Em parceria com o Tesouro Nacional, a B3 também anunciou a criação de um “gift-card”, que funciona como um cartão de presente digital que permite a concessão de créditos conversíveis em títulos públicos federais do Tesouro Direto como presente a terceiros.
A emissão desses cartões será de responsabilidade da B3, que será a depositária do valor até o resgate do beneficiário. A previsão é que esta modalidade inicie as operações até o fim do ano.
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