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Trânsito na Esplanada terá modificações na quinta (16) e na sexta (17)
Durante a Cúpula do Mercosul, haverá interdição de vias e restrição de áreas de estacionamento entre a Catedral de Brasília e a Praça dos Três Poderes
Coordenada pelo Comando Militar do Planalto, com apoio da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social do Distrito Federal e participação de vários órgãos, a operação prevê reforço do policiamento e interdição temporária de parte das vias entre a Catedral Metropolitana e a Praça dos Três Poderes.
O monitoramento da ação ficará a cargo do Centro Integrado de Comando e Controle Regional da secretaria e será acompanhado e coordenado pelo Centro de Operações do Comando Militar do Planalto.
Nem estacionar nem parar
Na quinta-feira (16), o trânsito estará liberado nas vias S1 e N1 durante todo o dia, mas não será permitido estacionar nem parar nas duas pistas no trecho entre a catedral e a praça. As áreas dos ministérios poderão ser usadas normalmente. Também terão acesso livre a S2 e a N2, mas a S2 terá estacionamento proibido.
Na sexta-feira (17), o tráfego na S1 será fechado entre as 9 e as 10 horas. Será o momento em que passarão os chefes de Estado com destino à sessão plenária do Mercosul no Itamaraty. Nesse horário, é recomendável o uso da S2 e da N2 para chegar à Esplanada dos Ministérios.
Antes das 9 h e depois das 10 h, os veículos poderão transitar normalmente pela S1 e N1, mas não será permitido estacionar nem parar nessas vias nem nos estacionamentos do Ministério da Saúde, do Itamaraty e do Anexo II da Câmara dos Deputados.
O trânsito na S2 estará liberado durante todo o dia, mas, assim como na quinta-feira, não será permitido estacionar nem parar na via. O estacionamento nas vias de ligação entre a S1 e a N1 também ficará bloqueado durante os dois dias de evento.
A estimativa do Itamaraty é que 700 autoridades nacionais e internacionais participem dos dois dias do encontro, incluindo chefes de Estado de países que integram o Mercosul, entre membros permanentes além do Brasil (Argentina, Paraguai, Uruguai, Venezuela e Bolívia) e associados (Chile, Colômbia, Equador, Peru, Guiana e Suriname).
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