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Trump critica esquerda radical após morte de aliado Charlie Kirk

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, culpou a retórica da “esquerda radical” pelo assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk, que ele chamou de “mártir da verdade”.
Charlie Kirk, uma figura reconhecida na juventude conservadora, foi morto a tiros durante um evento na Utah Valley University, no oeste dos EUA.
O FBI prendeu e posteriormente liberou um suspeito na noite do ataque, mas a busca pelo autor continua, e as motivações ainda são desconhecidas.
Donald Trump afirmou, em vídeo compartilhado em sua plataforma Truth Social, que anos de comparações feitas pela esquerda radical entre conservadores como Kirk e criminosos perigosos contribuíram para o terrorismo no país, e pediu o fim dessa linguagem agressiva.
Ele prometeu que seu governo identificará e responsabilizará todos envolvidos na violência política, incluindo financiadores dessas ações.
Muitos líderes conservadores descreveram Charlie Kirk como um mártir que defendeu valores cristãos e conservadores americanos.
O ataque ocorreu por volta do meio-dia durante um evento do movimento Turning Point USA, fundado por Kirk. A polícia do campus, dirigida por Jeff Long, informou que cerca de 3 mil pessoas estavam presentes.
Testemunhas relataram que o disparo veio provavelmente de um telhado, e câmeras registraram um suspeito vestido de preto.
O ex-congressista Jason Chaffetz confirmou que o tiro foi dado durante uma sessão de perguntas, logo após um debate sobre temas como religião e atiradores em massa.
O impacto do tiro foi grave, levando Kirk a cair no palco com sangramento intenso, segundo relatos de espectadores.
Conhecido por sua habilidade como orador, Kirk foi crucial para ampliar o apoio de Trump entre jovens conservadores, contribuindo para o retorno do republicano à presidência.
Desde 2012, com a fundação da Turning Point USA, Kirk promoveu ideais conservadores nos campi universitários, frequentemente enfrentando oposição de grupos progressistas.
Em resposta à tragédia, Trump ordenou que as bandeiras federais fossem baixadas até domingo.
O governador de Utah, Spencer Cox, considerou o evento um assassinato político que exige reflexão nacional.
Enquanto isso, líderes republicanos e democratas pedem o fim da violência política e expressam tristeza pela morte de Charlie Kirk.
O ex-presidente Joe Biden e outros figurões do partido democrata condenaram o ato e reforçaram a necessidade de impedir tal violência no país.

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