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Com salário atrasado, merendeiras e funcionários da limpeza param no DF

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Greve afeta escolas de 4 regiões administrativas; aulas foram mantidas. Governo diz que fez pagamento e que cabe às empresas repassá-lo.

Cerca de 750 merendeiras e 3 mil funcionários da área de limpeza que prestam serviço para parte das escolas públicas do governo do Distrito Federal entraram em greve nesta segunda-feira (14) em protesto contra o atraso de salários. Os manifestantes alegam não ter recebido os valores relativos a agosto, que deveriam ter sido pagos até o dia 8. A Secretaria de Educação diz que o repasse às empresas ocorreu na última sexta-feira e que cabe a elas fazer o pagamento. As aulas não foram interrompidas, diz a pasta.

O salário de um encarregado de limpeza é de R$ 1.904,44 e o de um merendeiro, R$ 1.593,38. Segundo o sindicato que representa a categoria, o Sindserviços, a produção de merendas em escolas públicas foi afetada em Planaltina, Santa Maria, Recanto das Emas e no Paranoá. Juntas as regiões têm 147 escolas públicas.

A princípio, 1,5 mil merendeiras e 4 mil auxiliares de limpeza integrariam a greve, mas a maior parte já recbeu os salários, disse o diretor de comunicação do sindicato, Antônio de Pádua. “A expectativa é de que voltem ao trabalho à medida que recebem o pagamento.”

Ao todo, três empresas prestam serviço de merendeiras em escolas públicas e quatro atuam na limpeza, a serviço do GDF. O sindicato afirmou que ainda faltam as companhias G&E e Juiz de Fora fazerem os depósitos.

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