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Porto Alegre tem apenas 4 das 23 estações de bombeamento funcionando

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Segundo especialistas, quando a água baixar existe a possibilidade da proliferação de doenças como leptospirose e dengue

Moradores dos bairros Menino Deus e Cidade Baixa, em Porto Alegre, receberam alertas para deixarem suas casas em razão dos alagamentos.

Segundo o Zero Hora, isso ocorreu em razão do desligamento da casa de bombas de número 16, do Departamento Municipal de Aguá e Esgotos (DMAE). A desativação temporária foi solicitada pela CEEE Equatorial por medidas de segurança.

Agora, apenas quatro das 23 casas de bombeamento da cidade estão em operação, segundo informações do próprio Dmae.  Não há previsão de religamento das estações que estão inoperantes no momento e há possibilidade de desligamento das demais. 

Com isso, na teoria, mais água pode invadir a cidade por meio de bueiros. Até o momento, as quatro casas de bombas restantes que seguem em operação são as de número 7 (que protege as regiões de Santa Maria Goretti e Vila Sesi), 11 (Hipódromo e Vila Hípica), 15 (Avenida Ipiranga, entre Getúlio Vargas e Erico Veríssimo) e 19 (Vila Planetário).

Conforme a água for avançando pelas ruas, no entanto, pode ser necessário o desligamento dos bairros onde elas estão e, assim, deixar Porto Alegre desprotegida.

Segundo especialistas, o nível do rio Guaíba deve baixar lentamente e apenas entre os próximos 10 dias a capital gaúcha deve alcançar os quatro metros na medição realizada no Cais Mauá – um metro acima do nível de transbordamento.

Além disso, existe a possibilidade da proliferação de doenças como leptospirose e dengue.

Essas águas que inundam as cidades se juntam aos esgotos e podem se misturar com a urina de ratos, causando a leptospirose. Já a água represada é um terreno fértil para o mosquito Aedes.

Até o momento, os temporais que atingem o Rio Grande do Sul desde a última semana já mataram 85 pessoas.

Como ajudar os afetados pelas chuvas no Rio Grande do Sul?

Há opções para doações em dinheiro para órgãos oficiais e entidades confiáveis que organizam mutirões para transformar os recursos em ações de assistência. Confira alguns:

Governo do Rio Grande do Sul

O governo do estado disponibilizou uma chave Pix para doações nacionais.

Doações nacionais
Chave Pix: 92.958.800/0001-38 (CNPJ).
Nome: SOS Rio Grande do Sul / Banco: Banrisul

Prefeitura de Porto Alegre

A prefeitura da capital também disponibilizou uma chave Pix para doações nacionais.

92963560000160 (CNPJ)
Nome: PMPA / Banco: Caixa Econômica Federal
Conta-corrente (para doações internacionais)
IBAN: BR48 0036 0305 0282 2000 0713 361C 1
Nome/Razão Social: MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE
CPF/CNPJ: 92.963.560/0001-60
Conta: 2822  0006  000000071336-1
Código Swift: CEFXBRSP

Associação do Ministério Público do RS

A Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (AMP/RS) está reunindo forças para comprar mantimentos para as vítimas.

Chave Pix: 87027595000157 (CNPJ)
Banco: Sicredi

Comunitas

A organização criou um fundo de apoio à reconstrução do Rio Grande do Sul após a forte chuva que atingiu o estado. O “Reconstrua RS” será modelado por meio de uma gestão compartilhada, comitês de atuação e execução privada e com ações prioritárias, entre elas a reorganização das escolas para o retorno das aulas.

Doações para ações de reestruturação: CNPJ 03.983.242/0001-30
Banco do Brasil – 001
Agência 1195-9
Conta-corrente 600.650-7
Para mais informações, contato pode ser feito via reestruturars@comunitas.org.br

Rede de Bancos de Alimentos do RS e Bancos Sociais

Para ajudar, não é preciso sair de casa. Basta contribuir via Pix, depósito bancário ou via site oficial Doe Alimentos, da Rede de Bancos de Alimentos do RS.

Site: http://www.doealimentos.com.br
Pix: CNPJ – 04.580.781/0001-91
Conta-corrente: Banco Santander
Agência: 1001
Conta: 13.000.284-4

Coleta de itens

A CVC está disponibilizando as mais de mil lojas em todo o Brasil para coleta de doações. Após arrecadação, a distribuição será feita por meio de uma parceria com a Azul, Gol Jamef Logística e Latam.

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