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Bolsonaro chega a 59% dos votos válidos em nova pesquisa; Haddad tem 41%
O levantamento foi feito com 2 mil pessoas por telefone entre 13 e 14 de outubro e divulgado na manhã desta segunda-feira (15/10).
A nova pesquisa da BTG Pactual para o segundo turno das eleições presidenciais mostrou Jair Bolsonaro (PSL) com 59% dos votos válidos contra 41% de Fernando Haddad (PT). Na última pesquisa, divulgada em 1° de outubro, antes do primeiro turno, o capitão reformado receberia 43%, enquanto o petista teria 42%. Esse resultado indicava um possível segundo turno, ainda não concretizado à época.
O levantamento foi feito com 2 mil pessoas por telefone entre 13 e 14 de outubro e divulgado na manhã desta segunda-feira (15/10). A margem de erro é de dois pontos percentuais. Quando não contados os votos brancos, nulos e indecisos, a pesquisa mostra um resultado de 51% para o capitão reformado e 35% para o petista.
Segundo o documento, a maioria dos eleitores de Bolsonaro são homens. Ao todo, são 57% de votos masculinos contra 47% femininos. Já Haddad tem maioria feminina. São 36% de mulheres contra 33% de homens no cenário estimulado.
Além disso, Bolsonaro tem vantagem em todas as regiões do país, exceto no Nordeste. Na região nordestina, o petista tem vantagem de 49% dos eleitores contra 29% do capitão reformado. No entanto, a rejeição de Haddad é de 53% contra 38% do candidato do PSL em todo o país.
O levantamento também mostrou que 69% “definitivamente” irão votar branco/nulo em 28 de outubro, data prevista para o segundo turno no Brasil. Ao todo, 70% dos entrevistados acreditam que o candidato do PSL será o vitorioso.
Fake News
Questionados sobre informações inverídicas, 47% dos entrevistadois disseram que, ao longo da campanha eleitoral, receberam informações sobre política por meio de grupos de WhatsApp. Desses, 87% afirmaram que desconfiaram de que alguma notícia poderia ser falsa.
Motivo
A pesquisa também perguntou aos entrevistados o motivo da escolha. Ao todo, 84% dos eleitores de Bolsonaro disseram que acreditam que ele seja “a melhor opção”, contra 78% de Haddad. Mas, “impedir a vitória de outro candidato” fez com que 10% escolhessem o candidato do PSL, e 15% no candidato do PT.
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