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Começa julgamento de empresário autor de cotovelada em São Roque

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Começou por volta das 10h o júri popular do empresário Anderson Lúcio de Oliveira, preso após agredir a auxiliar de produção Fernanda Regina Cézar com uma cotovelada em agosto de 2014, em frente a um clube de São Roque (SP). O julgamento acontece no Fórum da cidade nesta terça-feira (18), um dia antes de completar um ano da prisão do comerciante, que responde pelo crime de tentativa de homicídio.

O caso aconteceu em 16 de agosto de 2014 e foi registrado por câmeras de segurança. Fernanda e Anderson se encontraram após uma festa em frente a um clube no Centro de São Roque. O vídeo mostra Fernanda discutindo com uma pessoa e depois com Anderson. Na sequência, o rapaz desfere uma cotovelada contra ela, que cai desacordada no chão.

A vítima, Fernanda Regina Cézar, foi a primeira a chegar, às 8h40. Por volta das 9h, Anderson também chegou ao fórum.

Nesta terça-feira, sete jurados vão decidir o futuro do empresário. 25 pessoas, em uma lista com mais de 400 nomes de moradores de São Roque, foram convocadas ao longo das duas últimas semanas para comparecer ao fórum da cidade.

O grupo é indicado por autoridades, associações e instituições de ensino. Deste total, sete jurados foram escolhidos via sorteio: seis mulheres e um homem.

plateia é aberta ao público. A sala de audiência possui 61 cadeiras, que ficaram totalmente ocupadas. Algumas são reservadas: cinco para familiares de Fernanda e outras cinco para a de Oliveira. No entendimento da Justiça, apenas familiares próximos, como mães, pais e irmãos terão preferência nos bancos.

Outras cinco cadeiras são destinadas exclusivamente para veículos de imprensa. Todas serão ocupadas por ordem de chegada e não haverá sorteio prévio. Durante o julgamento, não será permitida qualquer tipo de gravação, como vídeo e áudio, ou fotografias.

Anderson permanecerá o tempo todo na sala do júri, de costas para os jurados e de frente para os advogados. Apenas no momento em que Fernanda for prestar depoimentos, ele poderá sair da sala, caso os advogados da vítima solicitem. O réu não deverá estar algemados e não usará roupas da penitenciária. Fernanda e as testemunhas permanecerão em salas separadas e só entrarão quando forem chamados.

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