Centro-Oeste
Disputa acirrada para o cargo de procurador-geral de Justiça
Os nomes que concorreram ao cargo de procurador-geral do MP serão encaminhados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Numa disputa apertada, os integrantes do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) participaram da escolha do procurador-geral de Justiça para o biênio 2024-2026. A lista já estava formada porque poderia conter três nomes e apenas dois promotores se candidataram.
O atual chefe do MPDFT, Georges Seigneur, obteve 276 votos e o promotor Antônio Suxberger, 215 votos. Houve um voto nulo. A palavra final é do presidente Lula, que tem a prerrogativa de nomear um nome de sua preferência.
Ambos têm aprovação dos colegas e um bom currículo. São da mesma turma. Seigneur foi nomeado em 2022 pelo então presidente Jair Bolsonaro. Ele integrou a equipe dos dois ex-procuradores-gerais, Leonardo Bessa, hoje desembargador do Tribunal de Justiça do DF, e Fabiana Costa.
Suxberger também desempenhou funções na assessoria de controle de constitucionalidade, cível e criminal dos procuradores-gerais Eunice Carvalhido, Eduardo Sabo e Rogério Schietti, hoje ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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